Não sei se sou eu que dou muita importância às pessoas ou se as pessoas não percebem que têm importância na vida de outras. Qualquer pessoa que passe pela minha vida, por pouco tempo que seja, se torna importante e essencial. Ela me é essencial naquele momento, mesmo que o momento dure minutos.
Fiquei pensando nisso durante o café da manhã promovido pela CDL de Volta Redonda. Estava lá desempenhando minha função de repórter quando me deparei com o Paula Naves. Ele é irmão do Antônio carlos, que foi meu chefe no Jornal A Voz da Cidade, em Barra Mansa. Eu o admiro demais, afinal nunca tive o prazer de conhecer uma pessoa que fizesse editoriais tão bem. Ele é quase uma lenda nesse quesito.
Lembro-me que quando entrei no jornal ouvi: "Se pedirem para o Paula Naves escrever um editorial contra Jesus, ele escreve e ainda convence os outros". Enfim, é um dom que poucos têm e por isso o admiro.
Ele sequer me reconheceu. Isso tem muito tempo, eu ainda era menina e pesava uns quilinhos a mais, mas eu o vi e como em um filme todas as cenas em que tivemos juntos passou como um filme em minha mente.
Infelizmente não tive a vivacidade de dizer a ele o quanto ele foi importante em minha formação. Mas fica escrito aqui!
Por tanto, quero deixar claro a importância de falarmos as pessoas o que sentimos por elas, o quanto elas nos são primorosas. É bom que elas saibam que mesmo se aquele momento acabar elas semrpe serão importantes e que ficarão para sempre conosco, na lembrança.
Beijos mil
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